terça-feira, 24 de março de 2009

Pedras Ambulantes

Planta-se brisas,
Colhem-se pedras.
Tão-somente olho o passado
Para ver o futuro.

Vêr com clareza o infinito
Olhando um ambiente turvo.
Onde esta a piedade?
Exploro a minha modéstia.

As pedras frias
Da ribeira da minha Aldeia
Penetram nas veias letárgicas
Ambições fortes feito mosto,
Consomem imparcialidades.

Pedras ambulantes não sentem
Apenas existem,
Porque as pinto.
São almas da minha perdição…

Daniel Lopes “isibraiego”

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