terça-feira, 23 de novembro de 2010

O Bebé Filósofo

A criança e o mundo em redor.
Um espaço de troca de ideias informadas e inconformadas.




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domingo, 21 de novembro de 2010

Exprimente este Jogo para relaxar a sua mente...

Clique no Título, vai vêr que o gatinho vai dar-lhe cabo da cabeça...

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

18 de Novembro (Data Móvel) – Dia Mundial da Filosofia – World Philosophy Day


O Dia Mundial da Filosofia foi criado pela UNESCO, em 2002, e é celebrado sempre na terceira quinta-feira do mês de novembro.

O principal objetivo da data é disseminar a filosofia, sensibilizando o público para a atualidade das questões estudadas por esse campo do saber e sua estreita ligação com os valores culturais necessários para a construção de sociedades mais éticas e igualitárias.

Filosofia (do grego philos - que ama + sophia – sabedoria, = que ama a sabedoria ) é a investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem. Modernamente, é a disciplina ou a área de estudos que envolve a investigação, a argumentação, a análise, discussão, formação e reflexão das ideias sobre o mundo, o Homem e o Ser. Originou-se da inquietude gerada pela curiosidade em compreender e questionar os valores e as interpretações aceitas sobre a realidade dadas pelo senso comum e pela tradição.



In Espaço Cultural de Emilia Eiko

domingo, 14 de novembro de 2010

UMA BREVE HISTÓRIA DA PNL

A programação neurolingüística surgiu da mente do matemático Richard Bandler e do professor de Lingüística John Grinder em 1972, em Santa Cruz, na Califórnia. O nome é uma analogia entre a informática e os processos mentais (o software, que, segundo os autores, pode ser reprogramado).
“Neuro” (derivado do grego neuron para nervo) representa o princípio fundamental de que todo comportamento é o resultado de processos neurológicos.
“Lingüística” (derivado do latim lingua que significa linguagem) indica que processos neurais são representados, organizados e seqüenciados em modelos e estratégias através da linguagem e sistemas de comunicação.
”Programação” refere-se ao processo de organizar os componentes de um sistema (representações sensoriais neste caso) para alcançar resultados específicos”. (Dilts, Grinder, Bandler e DeLozier, Neuro-linguistic Programming Vol. I).
“A PNL é uma ferramenta educacional, não uma forma de terapia. Nós ensinamos às pessoas algumas coisas sobre como seus cérebros funcionam e elas usam esta informação para mudar.” (Richard Bandler)
“A PNL é prática. Trata-se de um conjunto de modelos, habilidades e técnicas que nos permitem pensar e agir com mais eficiência no mundo. O objetivo da PNL é ser útil, oferecer mais opções de escolha e melhorar a qualidade de vida. As perguntas mais importantes deste livro são: ‘Ele é útil? Dá resultados?’. Descubra o que é útil e o que funciona através da experiência. E, o que é mais importante, descubra o que não funciona e modifique-o até que dê resultado. Esse é o espírito da PNL.” (O’Connor e Seymour, Introdução à PNL).
“A Programação Neurolingüística é a arte e a ciência da excelência, ou seja, das qualidades pessoais. É arte porque cada pessoa imprime sua personalidade e seu estilo àquilo que faz, algo que jamais pode ser apreendido através de palavras e técnicas. E é ciência porque utiliza um método e um processo para determinar os padrões que as pessoas usam para obter resultados excepcionais naquilo que fazem. Esse processo chama-se modelagem, e os padrões, habilidades e técnicas descobertos através dele estão sendo cada vez mais usados em terapia, no campo da educação e profissional, para criar um nível de comunicação mais eficaz, um melhor desenvolvimento pessoal e uma aprendizagem mais rápida.
Você já fez algo com tal eficiência a ponto de ficar impressionado? Já lhe aconteceu de se admirar do que fez e ficar pensando como conseguiu aquilo? A Programação Neurolingüística nos ensina a entender e a modelar nossos sucessos, para que possamos repeti-los.” (idem)
“A Programação Neurolingüística é a disciplina cujo domínio é a estrutura da experiência subjetiva. Ela não tem compromisso com a teoria, mas ao contrário tem as características de um modelo – um conjunto de procedimentos cuja utilidade, e não veracidade, é a medida do seu valor. A PNL apresenta ferramentas específicas que podem ser aplicadas efetivamente em qualquer interação humana. Ela oferece técnicas específicas por meio das quais um praticante pode organizar e reorganizar de forma útil sua experiência ou a experiência de outra pessoa para definir e subseqüentemente assegurar qualquer resultado comportamental”. (Dilts, Grinder, Bandler e DeLozier, Neuro-linguistic Programming Vol. I).

Bailado, Olga Roriz


"As suas obras patenteiam (e transmitem), antes de mais, o lugar do corpo como fonte de emoção. São ritos de amor e de guerra num mundo tribal, originados num vitalismo essencial em que o corpo se faz teatro... São despiques e jogos de sedução, em irrupções..."

Augusto M. Seabra - Expresso 85

Olga Roriz nasceu a 8 de Agosto de 1955, em Viana do Castelo. Veio para Lisboa durante a infância onde iniciou os seus estudos académicos e artísticos. Recebeu formação na área de ballet clássico e dança moderna. Desenvolveu a sua actividade profissional como bailarina, coreógrafa e fotógrafa. Além disso, tem colaborado em inúmeras peças de teatro, nas quais faz a movimentação cénica. Hoje, possuí a sua própria companhia - "Olga Roriz Companhia de Dança". O seu maior sonho era poder vir a realizar um filme para o qual até já tem um argumento.

Realizou-se este fim-de-semana, Festival dos Vinhos e Licores em S.Miguel D’Acha, Idanha-a-Nova. Não há como Idanha na promoção das suas aldeias...

Quinta - Feira 18 Dia Internacional da Filosofia


sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Seres decentes

O texto impedia que o vencimento do
Chefe do Estado fosse «acumulado
com quaisquer pensões de reforma
ou de sobrevivência» públicas que
viesse a receber.
Sem hesitar, o visado promulgou-o, impedindo-
se de auferir a aposentação de militar para a
qual descontara durante toda a carreira.
O desconforto de tamanha injustiça levou-o,
mais tarde, a entregar o caso aos tribunais que, há
pouco, se pronunciaram a seu favor.
Como consequência, foram-lhe disponibilizadas
as importâncias não pagas durante catorze
anos, com retroactivos, num total de um milhão
e trezentos mil euros.
Sem de novo hesitar, o beneficiado decidiu,
porém, prescindir do benefício, que o não era
pois tratava-se do cumprimento de direitos escamoteados
- e não aceitou o dinheiro.
Num país dobrado à pedincha, ao suborno, à
corrupção, ao embuste, à traficância, à ganância,
Ramalho Eanes ergueu-se e, altivo, desferiu uma
esplendorosa bofetada de luva branca no videirismo,
no arranjismo que o imergem, nos imergem
por todos os lados.
As pessoas de bem logo o olharam empolgadas:
o seu gesto era-lhes uma luz de conforto, de
ânimo em altura de extrema pungência cívica, de
dolorosíssimo abandono social.
Antes dele só Natália Correia havia tido comportamento
afim, quando se negou a subscrever
um pedido de pensão por mérito intelectual que
a secretaria da Cultura (sob a responsabilidade de
Pedro Santana Lopes) acordara, ante a difícil situ -
ação económica da escritora, atribuir-lhe. «Não,
não peço. Se o Estado português entender que a
mereço», justificar-se-ia, «agradeço-a e aceito-a.
Mas pedi-la, não. Nunca!»
O silêncio caído sobre o gesto de Eanes (deveria,
pelo seu simbolismo, ter aberto telejornais e
primeiras páginas de periódicos) explica-se pela
nossa recalcada má consciência que não suporta,
de tão hipócrita, o espelho de semelhantes comportamentos.
“A política tem de ser feita respeitando uma
moral, a moral da responsabilidade e, se possível,
a moral da convicção”, dirá. Torna-se indispensável
“preservar alguns dos valores de outrora, das
utopias de outrora”.
Quem o conhece não se surpreende com a sua
decisão, pois as questões da honra, da integridade,
foram-lhe sempre inamovíveis. Por elas, solitário
e inteiro, se empenha, se joga, se acrescenta
- acrescentando os outros.
“Senti a marginalização e tentei viver”, confidenciará,
“fora dela. Reagi como tímido, liderando”.
O acto do antigo Presidente («cujo carácter e
probidade sobrelevam a calamidade moral que
por aí se tornou comum», como escreveu numa
das suas notáveis crónicas Baptista-Bastos)
ganha repercussões salvíficas da nossa corrompida,
pervertida ética.
Com a sua atitude, Eanes (que recusara já o
bastão de Marechal) preservou um nível de di -
gnidade decisivo para continuarmos a respeitar-
-nos, a acreditar-nos - condição imprescindível
ao futuro dos que persistem em ser decentes.

Fernando Da costa in tempo livre

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Dia 11

. Dia de São Martinho

1417- Termina o Grande cisma do ocidente com eleição do papa Martinho VI.

1909- Fundado o Aeroclube de Portugal.

1918- Assinatura do Armistício, que põe fim à I Guerra Mundial.

1975- Em Luanda, Agostinho Neto e o MPLA proclamam a idependençia e a formação da República Popular de Angola. Em Nova Lisboa, UNITA e FNLA proclamam a República Democática de Angola. Começa a guerra civil no novo país.

1984- A atleta potuguesa Aurora Cunha sagra-se em Madrid, campeã mundial de estrada.

UBI - Colóquio Internacional «Emergência e Autonomia do Político, 25-26 Novembro 2010


Colóquio Internacional «Emergência e Autonomia do Político (Tardo-Medievo e na Proto-Modernidade)» no âmbito do IPF - Instituto de Filosofia Prática da Universidade da Beira Interior – Covilhã

terça-feira, 9 de novembro de 2010

domingo, 7 de novembro de 2010

Mau- Mercado de Artesanato Urbano, 6 e 7 de Novembro centro cívico de Castelo Branco

Dia 8

1793- Abre ao público o Museu do Louvre, em Paris.

1960- John F. Kennedy eleito presidente dos EUA.

1998- Referendo rejeita (64 %) a regionalização em Portugal. Abstenção de 52 % torna a consulta não vinculativa.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Lá vaca... Lá vaca...lá puta de lá vaca lá madre que lá pariu...


RESUMO DO PRÓLOGO, D. QUIXOTE DE LA MANCHA DE MIGUEL DE CERVANTES

O autor confessa que não quer pedir ao leitor que o desculpe das faltas que encontrar na sua obra. Para os pais, os filhos não têm defeitos devido ao amor que nutrem por eles, mas o leitor não é parente da sua obra ou melhor, de Dom Quixote, nem sequer este é filho do autor mas enteado.
Confessa também que quereria apresentar a obra sem qualquer prefácio e que lhe está a custar mais fazê-lo do que lhe custou elaborar a história.
Queixa-se então a um amigo que o visita, de não saber como elaborar o seu prefácio nem de saber fazer o mais que é costume acontecer nos livros: notas à margem, citações de filósofos e santos, sonetos, epigramas, elogios, lista de autores consul-tados...
O amigo dá-lhe conselhos dizendo-lhe para fazer como os outros que inserem poemas seus e os atribuem a outrem porque ninguém se dá ao trabalho de investigar, para incluir citações fáceis de obter (de preferência em latim) e para incluir também uma lista de autores, retirada de um catálogo, dizendo que foram consultados para a obra.
Acrescenta que o livro não carece porém de nenhuma destas coisas pois é uma invectiva contra os livros de cavalarias.
Remata o autor dizendo que inserirá as graças escudeirais que abundam nesses livros ocos que se encontram amplamente espalhados.


Resumido em 2005
Revisto e impresso em 2009
por Manuel Eduardo Dias Mendes de Oliveira

E se em vez do carro e do avião, o estado usasse a videoconferência para reuniões?

A tecnologia já se disseminou pelas empresas e famílias portuguesas. Um deputado do PS incita o Estado a fazer o mesmo.