domingo, 14 de novembro de 2010

UMA BREVE HISTÓRIA DA PNL

A programação neurolingüística surgiu da mente do matemático Richard Bandler e do professor de Lingüística John Grinder em 1972, em Santa Cruz, na Califórnia. O nome é uma analogia entre a informática e os processos mentais (o software, que, segundo os autores, pode ser reprogramado).
“Neuro” (derivado do grego neuron para nervo) representa o princípio fundamental de que todo comportamento é o resultado de processos neurológicos.
“Lingüística” (derivado do latim lingua que significa linguagem) indica que processos neurais são representados, organizados e seqüenciados em modelos e estratégias através da linguagem e sistemas de comunicação.
”Programação” refere-se ao processo de organizar os componentes de um sistema (representações sensoriais neste caso) para alcançar resultados específicos”. (Dilts, Grinder, Bandler e DeLozier, Neuro-linguistic Programming Vol. I).
“A PNL é uma ferramenta educacional, não uma forma de terapia. Nós ensinamos às pessoas algumas coisas sobre como seus cérebros funcionam e elas usam esta informação para mudar.” (Richard Bandler)
“A PNL é prática. Trata-se de um conjunto de modelos, habilidades e técnicas que nos permitem pensar e agir com mais eficiência no mundo. O objetivo da PNL é ser útil, oferecer mais opções de escolha e melhorar a qualidade de vida. As perguntas mais importantes deste livro são: ‘Ele é útil? Dá resultados?’. Descubra o que é útil e o que funciona através da experiência. E, o que é mais importante, descubra o que não funciona e modifique-o até que dê resultado. Esse é o espírito da PNL.” (O’Connor e Seymour, Introdução à PNL).
“A Programação Neurolingüística é a arte e a ciência da excelência, ou seja, das qualidades pessoais. É arte porque cada pessoa imprime sua personalidade e seu estilo àquilo que faz, algo que jamais pode ser apreendido através de palavras e técnicas. E é ciência porque utiliza um método e um processo para determinar os padrões que as pessoas usam para obter resultados excepcionais naquilo que fazem. Esse processo chama-se modelagem, e os padrões, habilidades e técnicas descobertos através dele estão sendo cada vez mais usados em terapia, no campo da educação e profissional, para criar um nível de comunicação mais eficaz, um melhor desenvolvimento pessoal e uma aprendizagem mais rápida.
Você já fez algo com tal eficiência a ponto de ficar impressionado? Já lhe aconteceu de se admirar do que fez e ficar pensando como conseguiu aquilo? A Programação Neurolingüística nos ensina a entender e a modelar nossos sucessos, para que possamos repeti-los.” (idem)
“A Programação Neurolingüística é a disciplina cujo domínio é a estrutura da experiência subjetiva. Ela não tem compromisso com a teoria, mas ao contrário tem as características de um modelo – um conjunto de procedimentos cuja utilidade, e não veracidade, é a medida do seu valor. A PNL apresenta ferramentas específicas que podem ser aplicadas efetivamente em qualquer interação humana. Ela oferece técnicas específicas por meio das quais um praticante pode organizar e reorganizar de forma útil sua experiência ou a experiência de outra pessoa para definir e subseqüentemente assegurar qualquer resultado comportamental”. (Dilts, Grinder, Bandler e DeLozier, Neuro-linguistic Programming Vol. I).

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