sábado, 7 de janeiro de 2012

Visitem a Casa dos trabalhos plásticos de José Pires

O interior das tampas das caixas das camisas foram as primeiras telas. Os materiais: talvez aguarelas, ceras e, com certeza, também tinta para sapatos.
Viram então a luz esboços, uns mais conseguidos do que outros.
Mais tarde, amorosos olhos os descobriram e andam agora espalhados por paredes de Oxford e Lisboa.
Foi professor por vocação. Terminado esse ciclo abraçou a paixão já antiga das artes plásticas.
Os seis elementos do coro (dos mil novecentos e oitentas) ganharam como companhia uma orquestra de 13 orquestrantes (nos dois mil).
Reviveram Pessoa, D. Quixote com seu Sancho, Beethoven, Camões, Shakespeare e o Adamastor.
Os amigos já foram presenteados com os seus próprios retratos.
As paredes vão ganhando quadros novos, redescobrem vida.
Entretanto, as pinturas tomaram volume e ganharam a terceira dimensão — começaram as transmaginações!

Jesus Monteiro

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